A arte de viver da fé
Dia após dia na lida
A gente segue a vidaCom guaraná e café
Lá do alto do andaime
Dá tonteira e vertigem
A gente finge que não vê
A gente que passa debaixo
da ponte, da passarela
E fica em cima daquela
Mais pra lá do que pra cá
Aquela gente que é artista
O resto é só caviar.
11 comments:
é..um dia aprendo a escrever poesia tb :P
Gostei bastante da poesia. Principalmente do ritmo, ficou muito natural!
obrigada por salvar meu domingo monótono :)
lindo
*-*
beijos e borboleteios
a gente faz fila na vila do meio dia.
Alma, muita alma!
Tava precisando ler algo assim.
Lindo!
Não a conheço
mas meus parabens pela suas poesias
tem gente q escrever
A arte de viver da fé é aprendida todos os dias...
Senão, não se viveria!
Beijos e borboleteios...
adorei suas poesias...as palavras dançam nas linhas com um jeitinho especial. Bjinhus
menininha da luz, que maravilha! de certa forma, lembrei Drummond pela anti-poesia, sem rimas muitas rimas... você já é uma das minhas poetisas que irei visitar com frequencia, ouviu? acho que é a primeira vez que venho aqui e fiquei feliz por você ter encontrado meu blog e ter comentado no texto da Renata Maria.
abs,
fernando
http://neo-bio-blog.blogspot.com/
olha só, que primor seu comentário em meu post ''Oxalá, qual o poder das palavras''! valeu! então voce gosta do Machado? o Assis! não postou novo poema...
luz e inspiração,
fernando
http://neo-bio-blog.blogspot.com/
Post a Comment